Parvoíce num nível tão alto e descontraído que o resultado não pode ser outro que não entretenimento de excelência para qualquer cinéfilo, perdão, espectador que consiga digerir tanta impossibilidade narrativa. Não se armem em chicos espertos, já a revirar os olhos, porque provavelmente já elogiaram de boca cheia séries com dragões e feiticeiras. O elenco do costume sabe o que faz - pudera, ou não agarrassem nestas personagens quase em piloto automático -, a improvável Charlize Theron convence enquanto vilã e fica a modesta, mas bonita homenagem a Paul Walker. Venha o próximo, no espaço ou dentro de um vulcão. Vale tudo.
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