Pretensioso e entediante - apenas quinze minutos que foram quinze minutos a mais -, um hino à subjectividade da arte, aquela desculpa fantástica para elogiar qualquer porcaria sem sentido vinda de alguém conceituado, neste caso Paul Thomas Anderson. Um videoclip transformado em curta-metragem, uma ovelha negra em pele de lobo, uma manobra de marketing - mais uma - da Netflix. E eu que nem desgosto dos Radiohead.
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