Uma vez numa aula a professora perguntou aos alunos o que estes queriam ser quando fossem grandes. Um disse que queria ser o Deus nórdico dos trovões, outra uma espia russa, outro uma besta verde musculada e, quando chegou a vez do menino Toni, este disse que queria ser playboy. Perguntou a professora: - Playboy, menino Toni? O que é isso? - Então! É um gajo que anda em brutos carros, bebe uns brutos whiskies e anda com umas mulheres voluptuosas. - Ó menino Toni, chegue aqui! A professora deu-lhe uma série de reguadas nas nalgas e o miúdo foi a chorar para casa. Chegou a casa e o pai, ao ver o filho a chorar, pergunta: - Porque choras meu filho? - Porque a minha professora perguntou-me o que eu queria ser quando fosse grande e eu disse que queria ser playboy. O pai, irritado, fez-lhe a mesma coisa. No dia seguinte, o menino Toni, já de mansinho, quando a professora perguntou o que este queria ser quando fosse grande, responde: - Eu quero ser um pai preocupado, sem piada, que agita o néctar em casa. Eis o destino do Iron Man, a única personagem da Marvel minimamente tolerável, no fim desta salgalhada toda de super-heróis. Três horas de filme vistas em três semanas, play/pause/play/pause na Netflix. Cansado cansadinho destes irmãos Russo. Scorsese, tens toda a razão do mundo.
1 comentário:
Concordo. Não percebo como foi um tão grande êxito. Nunca mais chegava ao fim... Só a interpretação do Downey Jr. escapou. Mas nem todos os filmes de SH são esta maçada. Não gostou dos Deadpool? Achei bastante razoáveis. O Scorsese está velho e chato, ainda que continue a filmar como ninguém.
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