A ideia parecia ter tudo para funcionar: um filme realizado por Clint Eastwood que recriava, com os mesmos intervenientes da vida real, os acontecimentos recentes num comboio entre Amesterdão e Paris, onde um grupo de três amigos norte-americanos impediram um massacre hediondo. Mas nada funciona afinal de contas, numa história sem interesse nem ritmo que se arrasta até aos minutos finais onde tudo, finalmente, acontece. Sem drama nem talento, sem surpresas nem revelações, qual projecto teatral universitário que tenta dar sentido à vida através de um cocktail confuso e desconexo entre Deus, amizades e deveres que não convence nem o idiota mais republicano da sala. Quo Vadis, Clint?
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