David Koepp e Kevin Bacon já tinham trabalhado juntos no milénio passado no interessante "
Espíritos Inquietos", pelo que o reencontro deixava a pulga atrás da orelha. Rapidamente tiramos o cavalinho da chuva e percebemos que vamos pentear macacos durante hora e meia, até porque muitos anos a virar frangos tanto de um como de outro pouco ou nada servem para partir a loiça toda. Macacos me mordam se alguém descobriu ponta de química entre Bacon e a boa como o milho Seyfried, ele sempre com os azeites, ela com cara de quem foi obrigada a engolir sapos. Numa premissa com potencial para dar água pela barba, a narrativa, qual barata tonta, mete-se, e perdão desde já pela redundância, à sombra da bananeira das sombras, eficazes no seu propósito imediato mas insuficientes para soltar a franga de tudo o resto. No cu de Judas, andamos constantemente a dar a volta ao bilhar grande, enquanto nos dão tanga à espera de abrir o jogo. Quando o fazem, praticamente à cara podre, já sem élan, capricho ou surpresa, ficamos de trombas e pensamos: nem que a vaca tussa estes dois voltam a enganar-me. Vá lá, sempre deu para, com uma perna atrás das costas, encher estas linhas com expressões populares portuguesas. Agora é meter o rabo entre as pernas e sair.
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