segunda-feira, novembro 23, 2020

Greenland (2020)

Mais drama familiar do que filme catástrofe, mais Gerard do que Morena - e, logo, menos Morena do que aquilo que merecíamos -, mais roupa na Morena do que era preciso, mais decisões inexplicáveis do que aquelas que seriam aceitáveis para assegurar os mínimos da credibilidade em torno de um cometa apocalíptico que surge do nada, CGI que vai do bom ao terrível, intensidade e ritmo competentes e um final... bem, passou uma semana e já não me lembro como acaba. Mau sinal, certo? É que vinte anos depois ainda tenho bem presente o fim do "Armageddon": "Requesting permission to shake the hand of the daughter of the bravest man I've ever met". Caramba, já não se fazem filmes assim!

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