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Faltou Stallone na cadeira do realizador, faltou alma no treino - não vamos sequer falar da banda sonora que troca os clássicos de sempre de Bill Conti pelos hip hops da moda -, chama no ringue e um coração muito mais intimista fora de quatro paredes a um filme que tinha todos os ingredientes míticos da saga para funcionar, do legado Creed à família Drago - pai, mãe e filho. O pacote completo acaba ainda assim por nos entreter e (quase) conquistar (nem que seja porque queríamos mesmo muito gostar disto), mérito maior das relações familiares/sentimentais de Adonis - tanto Jordan como Thompson convencem naquele papel muito frágil de pais cujo mundo desaba de um dia para o outro - do que propriamente do confronto entre Creed Jr. e um tronco germano-romeno que arranjaram para enterrar a carreira para a posteridade, tal era o peso que tinha nos ombros. Stallone, ainda te amamos; nem pensar continuar isto sem a tua presença.
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