Super-heroínas em fatos de cabedal, já sabemos no que dá, não é Halle Berry? Primeiro Marvel no "
feminino", com a estrela em férias da extraordinária "
Alias" de J.J. Abrams em piloto automático - obrigatoriedade contratual - numa personagem deslavada, sem o sainete de sensualidade e carácter que lhe tinha sido dada no "
Daredevil" em que se apresentou dois anos antes. O que ganha em fugir ao vício apocaliptíco de "salvar o mundo", baseando-se numa narrativa mais íntima e familiar, perde no estilo demasiado sério com que tenta abordar uma história com motivações e decisões que raramente fazem sentido. E nem vou falar dos desaparecimentos mágicos em fumo verde dos "ninjas". Tom inconsistente - ora thriller psicológico negro, ora patetice quase sobrenatural de banda desenhada -, personagem enterrada para a eternidade. E ainda diziam que o "
Daredevil" do Affleck era mau.
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