quarta-feira, agosto 18, 2021

Blood Red Sky (2021)

Um Airbus 340 - cujo interior na verdade é um comboio checo - sequestrado por terroristas ocidentais - liderados pelo irmão armário burro do Scofield - que se fazem passar para o mundo exterior como muçulmanos radicais. Objectivo é atirar o avião contra um qualquer edifício em Londres, não se percebe bem porquê - acções na bolsa e mercados em pânico, segundo a teoria de um dos passageiros -, sendo que antes disso saltavam de para-quedas. Tudo muito bonito e organizado à base da facada violenta e desnecessária, tudo a correr de acordo com o plano... até perceberam que uma das passageiras é uma vampira inspirada no Conde Orlok do centenário "Nosferatu", de cabeça rapada e orelhas pontiagudas. Depois é o "Deus-nos-acuda" guionistas e espectadores, tudo ao molho e fé nos alemães. Mete medo? Não. É violento e hiperactivo? Sim. Começa por ser tenso, acaba a ser pateta - ainda que com um destino ousado para todos aqueles passageiros inocentes -, mas ninguém lhe pode negar a coragem de se atirar de cabeça a tudo o que planeia. Menos meia horinha e não tinha patinado tanto.

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