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Aliens: O Recontro Final" - terá sido ou não gafe de quem escolheu o título nacional (conflito/encontro casual), sendo "
Reencontro" o termo pretendido, tal como muitos outros países latinos que usaram "regresso" - aprofunda as ideias do original ao mesmo tempo que se diferencia de forma singular no tom e no contexto. Como que uma sequela com identidade própria, mérito da visão e da audácia de James Cameron, que renovou e multiplicou a premissa original, desta vez com mais combatentes e alienígenas, num espaço muito mais amplo e com dinâmicas relacionais, familiares e de género diferentes das de Scott. Tal como o antecessor, sobrevive visualmente muito bem ao peso do tempo e de todas as infinitas possibilidades que as novas tecnologias passaram a permitir. Nada aqui tem aspecto plástico ou falso; tudo é palpável e credível, por mais ousado que seja o cenário. Que saudades desta competência que tanto trabalho dava.
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