Uma espécie de requela nuclear não-oficial do último "
Die Hard" com uma heroína com sotaque espanglês meio aldrabado à Dolph Lundgren, jogo de braços do Van Damme, jeitinho para a câmara do Chuck Norris, dotes comunicacionais do Liam Neeson e timing para engenhos electrónicos do MacGyver. A Elsa Pataky é a mulher de acção que o meu ego cinéfilo desejava e não sabia. Corpinho danone, carinha laroca, menina do papá e tendência para usar pistolas como navalhas. Pacote completo, ainda provou quem é que veste as calças em casa: obrigou o marido - nada mais nada menos que o Chris Hemsworth - a fazer de vendedor pateta de televisões sempre que era preciso uma cena para intervalar a acção lá no meio do Oceano Pacífico. Melhor filme com cartaz de "
Uncharted" do ano. Mauzinho, mas como mandam os votos de casamento, é para amar a Pataky na saúde e na doença.
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