Isto na teoria soava bem. Muito bem até. Mas a verdade é que nada resultou na prática: não há uma única cena de humor que funcione - nem percebi bem se tentaram alguma vez entrar nesse caminho -, a acção que dá nas vistas - o duelo entre Gibson e Goggins - é guardada para os últimos quinze minutos e todo o universo criado em torno de um Pai Natal com dificuldades financeiras e logísticas para sobreviver neste mundo moderno nunca encontra asas para nos surpreender, cativar ou, no mínimo, nos divertir. Puto mais enervante de todos os tempos - tanto a personagem como o actor - e ritmo enfadonho como o diabo. Arranjem lá qualquer coisa de jeito ao Walton Goggins, que o homem merece.
1 comentário:
Custo a entender mas o realizador de Braveheart, Apocalypto e outros também têm que pagar a conta da luz e agua...
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