Toca a lançar a petição: o ânus da Salma Hayek merece respeito. Meta a ser meta, dentro de um meta que desconhece, mais de um século de arte e de história resumidos a uma aplicação - ah Netflix, ainda gozas com a malta como eu que adormece a olhar para as suas prateleiras repletas dos mais variados formatos físicos -, o ódio como força motivadora mais forte que o amor, a inteligência artificial que começa a dominar o mundo e o Charlie Broker uma vez mais a antecipar o futuro. Falo do que fez com a carreira da Salma Hayek, claro. Porque o raio dos computadores a tomarem conta do planeta e das indústrias de entretenimento, bem, é mais presente do que futuro. Agora toca a ir ler os termos e condições do vosso contrato com a Netflix antes que dê asneira.
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