Se fosse um episódio de "
Masters of Horror", a malta envolvida por detrás da ideia de "
Mazey Day" cumpriria os mínimos olímpicos com relativa facilidade para se qualificar para futuros episódios da série de antologia de terror. Como capítulo do universo "
Black Mirror", a história realizada pela alemã Uta Briesewitz não faz qualquer sentido. Sim, percebemos a crítica social que envolve a pressão dos paparazzi e o culto das celebridades; mas caramba, ficaste sem ideias relacionadas com a complexa envolvente relacional entre a humanidade e a tecnologia, Charlie Brooker? Não é uma questão do episódio ser bom ou não - não é nada de especial para dizer a verdade, assentando toda a sua força numa singela reviravolta; é apenas o equivalente a colocar o Messi num campo de basquetebol. Cada um para o que nasceu, se faz favor!
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