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O Diego Luna patife de meia tigela drogadito e a Starlight novinha e morena apaixonada por ele. Até lhe enfiar uma bala no pescoço, claro. O Mel Gibson, alcoólico anónimo, cheio de rugas, porque cremes é mariquice para judeus. Ou mexicanos, neste caso. Liberdade condicional, uma roulote e um carro a cair de podre, mais um pouco acabava numa música do José Cid. Mas pai é pai e há que salvar a filha de sicários e nazis saloios. Michael Parks repugnante como sempre, William H. Macy certinho como nunca, e o velhote do Mad Max a despachar vilanagem numa Harley Davidson. Digam o que disserem, ver o Mel Gibson a morder malta à Mike Tyson numa tarde fria de chuva em casa é um daqueles prazeres simples da vida. Por mais banal que o filme seja.
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