O carro que não era o feliz, o aparelho dos dentes que se desdobra em infinitos arames assassinos, a motosserra voadora, o monstro sobrenatural de aparência alienígena que sai de dentro do Craig T. Nelson e o sacana do velho do Julian Beck que era assustador como o diabo. Tanta coisinha boa numa sequela extremamente competente a nível técnico e que, tirando uma ou outra patetice entre "universos", desenrasca o suficiente a nível narrativo. Quarenta minutos de fita e muita Zelda Rubinstein que ficou pelo caminho entre a versão original e a versão "aprovada" pela MGM, mas talvez tenha sido mesmo pelo melhor. Tal como no primeiro capítulo, mais um filme de terror em que não morre ninguém na tela. Já fora dela, a maldição continuou.
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