Ao realizador capaz - o mesmo de "
Passageiro 57" - faltou-lhe um guionista mais esforçado, ao Fishburne estrénuo um dos outros Baldwins mais convincentes, à Salma Hayek mexicana uma introdução de personagem que não fosse tão preguiçosa e à coelhinha da Brittney Powell uma porta metálica que impedisse aquele tiro certeiro no peito e na carreira. Nada grita anos noventa como um "onde está a disquete", limusines a capotar e um bar de strip, e só por isso já valeu a pena.
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