Vislumbres de um ritual voodoo africano a abrir e a Pamela Anderson escultora a barrar gesso em mulheres nuas para fazer uns moldes voluptuosos para o seu portfólio. Por falar em corpos libidinosos, as maminhas plastificadas da coelhinha mais famosa de sempre foram uma das sete maravilhas do mundo nos anos noventa, ninguém duvide. Um rapagão que acha que conseguir arrotar o hino nacional do início ao fim é uma boa razão para a Pamela não o abandonar e umas jardineiras, sem soutien por baixo, que me deixaram empolgadissímo em criar uma petição para trazer este clássico da indumentária de volta a Hollywood. Um velho de um peeping tom de cadeira de rodas que afinal é nada mais nada menos do que um cientista laureado com um prémio Nobel e a clássica piada que envolve puxar dedos e flatulência. Troca de corpos, memórias guardadas em dvds, ratinhos de laboratório esmagados por sapatos e uma cena de sexo à lareira, com a nossa Pamela na sua melhor forma de sempre. Não valeu um chavelho. Mas foi tão bom.
Sem comentários:
Enviar um comentário