Toda e qualquer ideia desta brincadeirinha do Cronenberg mais fraquinho da linhagem dá um salto de fé para o vazio e acaba em lado nenhum - ou a chuchar uma maminha ensanguentada -, sem qualquer controlo no impulso do seu criador de ser tão fixe quanto o pai. Conceito fantástico, mensagens subliminares cativantes, filme em queda livre a partir do momento em que soltam a fera da Mia Goth. Que, por si só, é um caso de estudo: não lhe acho piada absolutamente nenhuma mas tive que ajustar as calças um par de vezes.
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