Início dos anos noventa: os americanos passam, em média, sete horas e meia por dia em frente à televisão. O Jeffrey Jones que tem mesmo pinta de vilão de outra dimensão e o saudoso John Ritter que era um actor de comédia de excepção. "
Three Men and Rosemary's Baby", os apanhados sádicos, autópsias a ricos e famosos, o Wayne's World transformado no Duane's Underworld, uma parabólica interdimensional e um contador de almas para o Boss - o diabo, não o Springsteen - que funciona à base de entretenimento maléfico. Se os destes lado sobreviverem vinte e quatro horas no outro lado, podem voltar. Uma espécie de Convenção de Genebra entre o misericordioso e o dos corninhos. Referências cinéfilas aos pontapés - seja nas homenagens no faroeste, no espaço ou no "multiverso televisivo" de "
Driving Over Miss Daisy" - e um filme repleto de boas ideias - daquelas que funcionam - que passou, injustamente, ao lado de muito boa gente nos anos noventa. Graças ao Sr. Joaquim, vão sempre a tempo.
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