![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoXlh8oyh7RweLlEcJlNAJyMa1misnqvTYGzssETqIlmQwNxRc339YmXUn9ilN6D59QA6Z_APEepWoJbMRhc_QYzqGlVMsI-kZVr78lgcZGvA_CwwG846GkDz1sL_ZvwYLewFLj4wAL3R9CdjYU25SDTt8PHvKrS3i38wB_IW1TZA561MgudsL1w/s1600/caine_mutiny2023_feature.jpg)
É o último Friedkin e o último de Reddick. Fica a homenagem póstuma a ambos num remake contido de fundos e mundos - não há sequer qualquer tentativa de reconstituição dos eventos discutidos e presenteados em tribunal militar -, de raccord e edição demasiado apressada entre depoimentos e uma série de testemunhos/performances dos actores mais jovens em piloto semi-automático, sem grande alma nem chama. Tudo limpinho e arrumadinho como as fardas, num filme que aposta quase todas as fichas nos cinco minutos finais, com uns copos de whiskey à mistura. Correu bem, mas podem agradecer ao grande jogador de poker que é o Jason Clarke.
Sem comentários:
Enviar um comentário