É o último Friedkin e o último de Reddick. Fica a homenagem póstuma a ambos num remake contido de fundos e mundos - não há sequer qualquer tentativa de reconstituição dos eventos discutidos e presenteados em tribunal militar -, de raccord e edição demasiado apressada entre depoimentos e uma série de testemunhos/performances dos actores mais jovens em piloto semi-automático, sem grande alma nem chama. Tudo limpinho e arrumadinho como as fardas, num filme que aposta quase todas as fichas nos cinco minutos finais, com uns copos de whiskey à mistura. Correu bem, mas podem agradecer ao grande jogador de poker que é o Jason Clarke.
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