O Chuck Norris de panamá e cigarrilha na boca sem saber distinguir a esquerda da direita, o único homem no mundo capaz de emperrar um jipe numa poça de água... no deserto. Sempre com uma piada na ponta da língua, desejoso de meter uma trela numa loiraça engraçada de vestido vermelho que o contrata - a ele e ao seu parceiro de aventuras, o Louis Gossett Jr., especialista em segurar pastilhas usadas e a cansar os inimigos - para descobrir um tesouro. Grutas, selvas, índios com setas incapazes de furar manteiga, caveiras, esqueletos, punhais mágicos, espíritos, bandidões de pala no olho, cobras e até o John Rhys-Davies para dar o toque final de Indiana Jones nisto tudo. Melhor cena de pancadaria da carreira de Chuck - a do bar - e melhor disfarce da sua filmografia - o de padre burro que benze fiéis num latim muito próprio.
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