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É uma vitrine de talento para John Boyega, num filme completamente limitado nas suas possibilidades narrativas para surpreender e cativar devido ao colete de forças que tem vestido chamado "baseado numa história verídica". E, como é o caso, nem sempre a realidade tem assim tanto interesse ou "tcharan!" para conseguir criar uma obra relevante num sub-género (assalto a bancos) que prima quase sempre pela criatividade ou pela reviravolta final inesperada. A inexperiente realizadora tenta ainda um ou outro pormenor técnico diferente perto do fim, mas a água nunca chega a ferver. Fica a despedida de Michael Kenneth Williams, um actor que tinha uma presença singular e irrepetível.
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