Chuck Norris de smoking, lacinho negro e penteado capacete. Uma bailarina médium cujo estômago só aguenta com tequilla, diz ela devido ao sal na borda do copo que lhe acalma a digestão. A voz do Chuck Norris constantemente em off, a sussurrar, como se estivéssemos a acompanhar todos os dilemas morais que o atormentam. Como diz o meu amigo Nora, tão mau, tão estranho, que entra na categoria das idiotices espectaculares da carreira do tio Chuck. "
Oh meu Deus, Ninjas!", "
Um homem só precisa de um olho para disparar uma arma", "
Tolerância é o meu nome do meio" e "
Isso faz de mim estúpido e de ti uma put*" como algumas das frases que ficam para a posteridade, numa história extremamente confusa - grupo de mulheres lesadas pelo Seikura, piores que as viúvas do Jorge Tadeu - em que a única certeza que temos é que, por mais disponível e jeitosa que seja a rapariga que tente engatar o nosso querido Chuck, terá tanto sucesso quanto aquela malta que se mete a procurar trevos de quatro folhas no parque biológico de Gaia.
Sem comentários:
Enviar um comentário