Fraternidade de Caça do Pentagrama: grupo com um nome tão exótico quanto as máscaras e armas que utilizam logo na cena de abertura, qual bando de atrasados mentais acabados de sair no manicómio directamente para a selva. O Steve James candidato ao Senado. Ri tanto, o homem que melhor combinou ao longo da carreira um farfalhudo bigode com aquelas tshirts sem mangas, político. O Dudikoff com uma espécie de gravata. Não consegui honestamente perceber o que estava naquela zona da dobra/laço, mas é algo de outro campeonato. Pronto, bastou o Steve James vestir um fato e camisa para lhe matarem o filho. Está tudo fod***. Um republicano conservador pior que o Trump como vilão, líder dos Pentagramas. Pode ser que te fo*** cabr**, que isto não é a vida real e o Steve James não é a Kamala. É oficial: tirou o fato e vestiu uma wifebeater branca; vou já ali buscar uma cerveja ao frigorífico a aproveitar o espectáculo, que já não me falta muita coisa na filmografia deste touro! Uma pickup da GMC que deve ter vendido que nem pãozinho quente depois deste filme. Cojones, este filme tem cojones: tudo o que é mais escuro do que um frigorífico da Singer é despachado à lei da flecha ou do fogo; afinal o cinema é ainda mais duro que a vida real. "Stick it where the sun doesn't shine", uncle Sam (Firstenberg)! Final porreiro dividido em dois momentos: o despachar de capangas no pântano, num cenário absolutamente propenso a gastroenterites e infecções de pele; e, por fim, o arrear do mastermind Trumpesco numa luta que envolve um escudo medieval. Fez-me o dia.
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