
Muito melhor que o segundo, com uma identidade muito própria, uma lógica "de sonho" que sustenta a narrativa do princípio ao fim e um set up fenomenal para uma brincadeira destas: um hospital psiquiátrico. Elenco jovem muito interessante - regresso da Nancy do original, Patricia Arquette antes da fama e Laurence Fishburne quando ainda era Larry nos créditos -, uma enfermeira que vai lá vai, um "suicídio" televisivo - literal e acompanhado de um delicioso "
welcome to prime time, Bit**", - efeitos especiais orgulhosamente foleirões, a história por detrás do grande vilão ("
o filho bastardo de cem filhas da mãe") e um realizador ("
The Blob", "
The Mask") que vá-se lá perceber porque razão perdeu-se pelo caminho a acabou a fazer séries B de acção direct-to-video com o John Travolta e o Bruce Willis. Talvez seja como o meu pai: ainda hoje percebe mais de MS-DOS do que de Windows.
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