
O que é que é melhor que um Jim Carrey tresloucado? Dois. O que é melhor do que dois filmes super competentes e descontraídos para toda a família? Três. A saga que quase não arrancou depois de um primeiro trailer de lançamento visualmente catastrófico continua de vento em popa, de espinhos em riste, de electricidade em joules máximos. Não soou bem esta última, como provavelmente metade das ideias aqui presentes em papel - hologramas, traços aloirados à Dragon Ball, momentos à John Wick/Akira. Mas na prática tudo resulta, ou não estivéssemos nós enfiados naquele carrossel imparável de genialidade da família Robotnik em que um diz "vamos comer crianças" e o outro "vamos comer, crianças". Parece o mesmo, mas uma vírgula salva muitas vidas.
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