O McDreamy xerife, o Louis Litt de bigode e duas milfs com mais plástico na cara do que um armazém da Tupperware. Mortes porreiras, é verdade, mas tudo o resto, das emoções ao acting dos adolescentes, dos motivos do assassino à previsibilidade da narrativa, de uma artificialidade tão simplista que ninguém ouse a comparar este novo feriado no cinema de terror com outros clássicos... de outros tempos. Certo e direitinho que vem aí saga para espremer notinhas verdes todo o santo dia de Acção de Graças - ainda para mais é sempre uma quinta-feira, dia de estreias -, já sem mitologia misteriosa nenhuma atrás do assassino.
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