
Tem vários momentos que parece um De Palma clássico, tem outros que arrasta-se num formato quase televisivo meio rasca de buddy cop à Miami Vice. Papelão de Rutger Hauer como vilão terrorista na sua estreia em Hollywood - de longe o melhor do filme -, figurão vazio, no olhar e na falta de desinibição, de Stallone, preso a um personagem cujos sapatos de Serpico não lhe serviram naqueles dois brutos troncos. Anos mais tarde encontraria umas botas à maneira no género - Cobretti! -, mas aqui não colou nem à lei do teleférico.
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