
É, de longe, o melhor dos quatro filmes da saga original. Mesmo na versão "de cinema" do Richard Lester - dizem os entendidos que a do Donner, lançada em 2006, é melhor. Os melhores vilões - Terence Stamp à cabeça -, as cataratas do Niagara, a paixão e a revelação com um tropeção no tapete, a invasão à Casa Branca, o "ajoelha-te perante o Zod", o sacrifício pelo amor - que nunca se percebe bem nesta versão como é revertido -, a batalha em Metrópolis, a parvoíce do beijo com efeitos neurológicos e a deliciosa cena do tasco com o camionista. Diverte, sem precisar de estupidificar. Algo que não acontecerá nos seguintes.
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