
Nem um capacete à vista. Sandes de presunto, garrafas de vidro, baldes de água para molhar os pés, folhas de jornal para secar o suor, travões barulhentos, ciclistas a entrarem por cafés a dentro para soltarem um calhau, desmaios, ossos partidos, caras cobertas de sangue e bicicletas que pesavam no mínimo o dobro das de hoje, com transmissões rudimentares. E faziam mais mil quilómetros que hoje em dia (sempre acima dos 4000), alguns dias com etapas duplas. O Tour de France continua a ser duro, muito duro, mas nesta altura era sobre-humano, só para homens de barba - e peida - rija. Tesourinho.
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