Primeira conclusão óbvia ao fim de 10 minutos de documentário: Bond Girls are NOT Forever. Porra, é cada uma mais velha que a outra, cheias de jóias pesadas até às unhas e a dizerem todas ao se verem nos excertos dos seus filmes, "Ai, nem pareço eu"! Pudera. Neste documentário de 2002, lançado logo após o ultimo filme "
Die Another Day", e apresentado por uma também ex-Bond Girl, Maryam d'Abo, é mostrada a influência que ter pertencido a esse restrito clube de mulheres teve nas suas vidas. Mas esqueceram-se que os homens é que querem ver estes documentários e fizeram um documentário para "gajas". No entanto, destes 40 minutos de "Ai, fiquei famosa, o Sean Connery deu-me uma palmadinha no rabo e ainda hoje sou reconhecida na rua", deu para ver a beleza que as primeiras Bond Girls (essas sim um verdadeiro mito, não Halle Berry's e outras mais recentes) como Ursula Andress (Honey no 1º James Bond, Dr.No) irradiavam. Aliás é bem mostrado neste documentário que são as primeiras 3 ou 4 Bond Girls que tornam o filme numa autêntico sucesso e que são elas mesmo a razão de toda a publicidade em volta do filme. Aparecer nos anos 50 ou 60, mulheres de biquini, atléticas e esbeltas foi uma autêntica bomba entre os homens. Todos queriam ser o James Bond, não para ter uma arma, mas sim para "arrancar" um bocado de carne às meninas. Até mete dó as ter visto agora, com 70 anos, velhas que nem umas garrafeiras de vinho do Porto (mas estas não ficam melhores com o tempo). Enfim, um must-see para os Bond Addicted, um "deixa-me ver em vez de estar a coçar a tomateira deitado na cama" para os apreciadores de uns bons corpitos femininos de à umas décadas e um "Não toco nisso nem que me obriguem a dar um beijinho à Lili Caneças" para o mais normal do cinéfilo.
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