Uma chamada de um número desconhecido no seu telemóvel leva um jovem a uma corrida contra o tempo para salvar a vida de um mulher. Sem conhecer nada de Jessica, à parte da sua voz de pânico e terror do outro lado da linha telefónica, Ryan é rapidamente lançado para um mundo de suspeição e morte com o intuito de encontrar e salvar a mulher do outro lado da linha. Depois de N comparações com "
Phone Booth", filme recente que ficou na retina de muitos fãs Hitchockianos, foi quase obrigação ver este. Mas para grande pena minha, a comparação só serviu mesmo para publicitar e comercializar o filme. Sendo que o filme serviu para publicitar o Nokia 6600 e a Porsche. Colocando de parte, ao fim dos primeiros 15 minutos, a hipótese de sair algo de especial deste filme, desliguei o cérebro. E depois disso sim, posso considerar "
Cellular" um filme divertido, com representações Q.B de alguns nomes sonantes de Hollywood (Jason Statham, William H. Macy, Kim Basinger), momentos engraçados e uma energia positiva e fluída durante todo o filme. No entanto, é daqueles filmes que acaba como todos nós, amantes de cinema, não gostamos: [SPOILER ALERT] Os "Maus" presos ou mortos, os "Bons" safos e vivinhos da silva, com todos felizes para o resto da vida, tudo isto decidido num final cheio de acção mas pouca cabeça. Por falar em pouca cabeça... onde é que uma professora de biologia de 10º ano tem casarão, Jipes da Porsche, mordoma em casa etc... etc...? Resumindo, o filme vale mesmo pelas inúmeras gargalhadas derivadas dos diálogos e das cenas de acção. Argumento, esqueçam.
3 comentários:
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n presta...
nem como policial, nem como filme de acção nem como filme de suspense...
kim basingner está cada vez mais decadente...
;)
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