Existe uma coisa que se chama a "má gargalhada". Essa é aquela que sai quando rimo-nos da descrença e da estupidez que estamos a ver e não da piada da situação. E este filme são só "más" gargalhadas. Para grande surpresa minha, apanhei mais de meia-sala no Corte-Inglês. O que não foi surpresa, foi ao fim de 20 minutos de filme, já metade dessa metade ter "fugido" do filme, situação essa que também provocou "más" gargalhdas na plateia. "A Dirty Shame" é um filme sem piada, repetitivo e extremamente baseado em piadas sexuais porcas, mal usadas. Diálogos inconsistentes, argumento nulo e filme absurdo. Vale pelo cameo de David Hasselhoff (que aparece a defecar numa casa de banho de um avião, para não fugir à linha do filme, excreção esta que congela ao sair do avião, acerta na cabeça de uma idosa e a torna tarada sexual.). Não, o que disse entre parentes, não é mentira. Acontece mesmo no filme. Resumindo, lixo, que só valeu pelas dezenas de reacções da plateia, que tornou esta, uma experiência única.
domingo, janeiro 02, 2005
A Dirty Shame (2004)
Existe uma coisa que se chama a "má gargalhada". Essa é aquela que sai quando rimo-nos da descrença e da estupidez que estamos a ver e não da piada da situação. E este filme são só "más" gargalhadas. Para grande surpresa minha, apanhei mais de meia-sala no Corte-Inglês. O que não foi surpresa, foi ao fim de 20 minutos de filme, já metade dessa metade ter "fugido" do filme, situação essa que também provocou "más" gargalhdas na plateia. "A Dirty Shame" é um filme sem piada, repetitivo e extremamente baseado em piadas sexuais porcas, mal usadas. Diálogos inconsistentes, argumento nulo e filme absurdo. Vale pelo cameo de David Hasselhoff (que aparece a defecar numa casa de banho de um avião, para não fugir à linha do filme, excreção esta que congela ao sair do avião, acerta na cabeça de uma idosa e a torna tarada sexual.). Não, o que disse entre parentes, não é mentira. Acontece mesmo no filme. Resumindo, lixo, que só valeu pelas dezenas de reacções da plateia, que tornou esta, uma experiência única.
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1 comentário:
que crítica ridícula, vc não entende absolutamente NADA de John Waters
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