segunda-feira, junho 06, 2005

Wild Things (1998)

Sam Lombardo (Dillon) é um professor no liceu de Blue Bay, Flórida. É um respeitado membro da sociedade, educador premiado e o destino dos olhares de muitas das suas alunas. Tudo é posto em causa quanto surge uma acusação de violação. Perante os testemunhos de Kelly Van Ryan (Richards) e Suzy Toller (Campbell), e o poderio económico de Sandra Van Ryan (Russell), mãe da primeira, Lombardo parece estar perdido. Mas o detective Ray Duquette (Bacon) pensa que nada é o que parece, e que nem toda a gente está a dizer a verdade.

O parágrafo inicial não passa de um mero indicador para situar «Wild Things». O filme parece caminhar em direcção ao Guinness Book no capítulo "maior número de reviravoltas e surpresas gratuitas num thriller". Nada é o que parece, e todos podem mentir. A partir de certa altura, o espectador pode ser levado a desligar-se da intriga, considerando que tudo é artifícial e que o que vai acontecer em seguida é apenas aquilo que for mais improvável. E não andará muito longe da realidade. Ficamos sem saber se estamos diante uma comédia ou um thriller. As "viragens" no rumo dos acontecimentos são de tal forma hiperbolizadas que não é possível levá-las a sério.

Uma vez que só no final do filme é que sabemos quem (e quando) é que estava a mentir, admite-se que certas cenas tenham maior efeito cómico a um segundo visionamento. Sem dúvida que o envolvimento de alguns personagens na intriga se torna algo forçado, mas, próximo do fim, a ideia é mesmo apresentar o improvável como forma de divertimento, de uma forma que o vulgar thriller – baseado em apenas uma ou duas surpresas gratuitas – nunca tentou, por estar muito preocupado em parecer inteligente. «Wild Things» não procura parecer inteligente, antes diz ao espectador "vejam com é fácil e ridículo ser inteligente".

Não, como é costume, não esqueci-me de fazer uma referência especial às beldades do filme, as verdadeiras razões do visionamento deste filme. Denise Richards é um assombro de "gaija", que poderia estar calada (e devia?!?) o filme todo que nós gostavamos à mesma. Juntem a isso uma esmagadoramente sexual Neve Campbell e muita água doce nos seus corpos e podem imaginar que este filme, por pior que fosse, nunca seria uma total perda de tempo.

5 comentários:

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