Ora cá está a primeira critica que faço em parceria com o meu amigo Knoxville.
Martin Scorsese e Robert de Niro!
Só estes nomes isoladamente, eram suficientes para me fazer arrastar ao cinema ou para eu ficar a olhar para qualquer ecrã de tv. Quando estamos perante uma película em que ambos participam e em que o primeiro realiza e o segundo interpreta então como diz o povão "alto e pára o baile!"
Raging Bull ou em português "O Touro Enraivecido" é um hino ao cinema e claramente um dos melhores filmes da história cinematográfica. Baseado na autobiografia do pugilista Jake La Motta, totalmente filmado a preto e branco (com uma pequena excepção de cor aquando do visionamento de um vídeo caseiro do casamento de Jake), este melodrama foi vencedor em 1980 de 2 Óscares - Montagem e Actor principal (Robert de Niro), tendo perdido na categoria de melhor filme e melhor realizador bem como nas categorias de melhor actriz e actor secundários e de som. Uma palavra para Robert de Niro e para a sua maravilhosa interpretação onde a dedicação a este papel o levou a engordar uns fenomenais 27 quilos exigidos pelo argumento.
A história fala sobre a ascensão de um pugilista, Jake La Mota (Robert de Niro) ao estrelato e da sua personalidade destrutiva e violenta, e da forma como afectou todos os que o rodeavam, nomeadamente o seu irmão Joey (Joe Pesci) e a sua mulher Vickie (Cathy Moriarty). Acompanhamos toda a carreira de Jake, desde a sua primeira vitória até à sua queda em 1951, quando é derrotado por Sugar Ray.
O grande mérito de Scorsese é contar uma história sobre o tipo de pessoas que não quereríamos conhecer e levar-nos a sentir uma empatia muito forte com essas mesmas personagens. Filmado a um nível superior, as cenas dos combates são apontadas como um marco na realização; Scorsese levou a câmara para dentro do ringue de modo a transmitir aos espectadores toda a brutalidade, como se fossem eles a receber e a atacar em cada golpe.
Um dos melhores filmes que vi e que recomendo vivamente.
Nota 10!
Martin Scorsese e Robert de Niro!
Só estes nomes isoladamente, eram suficientes para me fazer arrastar ao cinema ou para eu ficar a olhar para qualquer ecrã de tv. Quando estamos perante uma película em que ambos participam e em que o primeiro realiza e o segundo interpreta então como diz o povão "alto e pára o baile!"
Raging Bull ou em português "O Touro Enraivecido" é um hino ao cinema e claramente um dos melhores filmes da história cinematográfica. Baseado na autobiografia do pugilista Jake La Motta, totalmente filmado a preto e branco (com uma pequena excepção de cor aquando do visionamento de um vídeo caseiro do casamento de Jake), este melodrama foi vencedor em 1980 de 2 Óscares - Montagem e Actor principal (Robert de Niro), tendo perdido na categoria de melhor filme e melhor realizador bem como nas categorias de melhor actriz e actor secundários e de som. Uma palavra para Robert de Niro e para a sua maravilhosa interpretação onde a dedicação a este papel o levou a engordar uns fenomenais 27 quilos exigidos pelo argumento.
A história fala sobre a ascensão de um pugilista, Jake La Mota (Robert de Niro) ao estrelato e da sua personalidade destrutiva e violenta, e da forma como afectou todos os que o rodeavam, nomeadamente o seu irmão Joey (Joe Pesci) e a sua mulher Vickie (Cathy Moriarty). Acompanhamos toda a carreira de Jake, desde a sua primeira vitória até à sua queda em 1951, quando é derrotado por Sugar Ray.
O grande mérito de Scorsese é contar uma história sobre o tipo de pessoas que não quereríamos conhecer e levar-nos a sentir uma empatia muito forte com essas mesmas personagens. Filmado a um nível superior, as cenas dos combates são apontadas como um marco na realização; Scorsese levou a câmara para dentro do ringue de modo a transmitir aos espectadores toda a brutalidade, como se fossem eles a receber e a atacar em cada golpe.
Um dos melhores filmes que vi e que recomendo vivamente.
Nota 10!
Coutinho77
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