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Nesta quarta temporada, o frenesim e a energia em torno de todo o conceito da série é ainda maior. O vicío alcança o seu pico. Nem mesmo a primeira temporada, que na minha opinião continua ainda a ser, na generalidade, a de melhor qualidade intrínseca, consegue viciar tanto como esta. O segredo? O mesmo espaço temporal, o triplo das ameaças. Tal como fiz nas critícas às prévias temporadas, não vou mencionar nada sobre o argumento desta temporada. Não gosto... nem quero. Para disfrutar ao máximo de 24, existem dois pequenos segredos que vos vou confidenciar: o primeiro que o espectador não necessite de a ver na televisão e esperar uma semana por cada episódio, ou seja, que disponha dos DVD’s e possa visionar toda a série em poucos dias. Não se perdem pormenores, e o vício não deixa marcas. O segundo é mais simples: ir às escuras para cada temporada e não ler nada sobre estas, pois facilmente se descobre uma ou outra reviravolta, mesmo nas capas das edições digitais. Dito isto, só falta recomendar que não se esqueçam das idas à casa-de-banho e de comerem, pelo menos, uma vez por dia. O resto, o café dá conta!
Ah, é verdade. Desta vez não houve Elisha Cuthbert, o que até não foi mau de todo, pois sempre evitaram-se as cenas com mamíferos na selva, os sequestros de babysitter e por aí adiante. Perdeu-se no “babe factor”, ganhou-se no Jack “Bring-it-on” Bauer. O fim prometeu (e confirmou-se) nova temporada e pelo que li, também a sexta já está comprada pela FOX. Como, ao contrário do que normalmente acontece, em 24 o espetáculo é cada vez maior cada temporada que passa, que venham elas. Aqui o CN está atento e não as vai deixar escapar. Faça o mesmo!
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