"O programa só se distingue [da série Lopes da Silva] porque vamos estar sempre em cima da actualidade, coisa que nunca antes fizemos. Tirando isso, a paródia é sempre a mesma", explicou Ricardo Araújo Pereira ao DN. O programa terá duração de 40 minutos e será gravado em estúdio aos sábados, com público ao vivo, a participação de figuras públicas (convidadas a fazer de si próprias) e rábulas pré-gravadas que satirizam os "acontecimentos mais apetecíveis" da semana.
O director de Programas da RTP mostra-se muito entusiasmado com o que considera ser "a principal estreia de grande fôlego" até ao final do ano. "A solução dos sketches tinha que evoluir e este formato de actualidade tem capacidade para agarrar ainda mais pessoas", crê Nuno Santos, anunciando duas novas séries dos Gato para 2007. O desafio criativo continua...
Fonte: Diário de Notícias
5 comentários:
Não vi...
Eu vi. E não desgostei.
Mas se o Talkshow derrapa, lá está mais um HermanSIC...
(E continuo a reclamar por uma longa-metragem!)
Por acaso também não consegui ver, tive que sair de casa. Mas contaram-me que foi muito à base daqueles sketches à Herman Sic, tal como disseste Edgar. Eu espero para ver antes de dizer alguma coisa.
Quanto à longa metragem... ia dar muito dinheiro mas não há necessidade neste momento. Talvez daqui a uns anos, quando estiverem afastados da glória. Em jeito de nostaligia.
Cumprimentos, obrigado pela visita!
Mas lká está, daqui a uns anos já ninguém quer saber deles. Logo, o número de espectadores não será tão elevado... Repara no caso dos Monty Python que fizeram as 3 longas metragens nos anos seguintes à sua mediatização. E em França foi igual, com "Les Inconnus" (Les trois frères foi o filme mais visto desse ano)
É o MOMENTO, é o MOMENTO!!
Sim, mas eu não tenho qualquer dúvida que o filme agora seria uma bomba de dinheiro e espectadores, mais do que em qualquer outro momento. Mas pessoalmente preferia revê-los e revivê-los passados uns anos do seu desaparecimento, do que agora estar a levar com um filme que não faz sentido sem sem comercialmente.
Um abraço Edgar!
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