quinta-feira, março 30, 2006

Must Love... Jaws!



Eu peço desculpa pela falta de material escrito, mas não tenho tido tempo para nada. Os melhores cumprimentos a todos os visitantes, e obrigado por não desistirem.

quarta-feira, março 29, 2006

Steven Seagal, o quase Chuck Norris!

sábado, março 25, 2006

Dizem que isto funciona...

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... que nem ginjas para atirar qualquer sitío para as primeiras páginas do Google. Vamos lá ver! (o que um gajo faz quando não tem tempo para escrever um post de jeito!)

sexta-feira, março 24, 2006

V for Vendetta (2006)

Passado na paisagem futurista de uma Grã-Bretanha totalitária, "V de Vingança" é a história de Evey (Natalie Portman), uma jovem que é salva de uma violação certa e provável morte, por um homem mascarado (Hugo Weaving). Identificando-se apenas como "V", o mascarado revela um carisma incomparável e um talento extraordinário na arte do combate e da astúcia. V desencadeia uma revolução quando insta os compatriotas a lutar contra a tirania e a opressão. Mas ao descobrir a verdade sobre o misterioso passado de V, Evey toma também conhecimento da verdade sobre si própria e emerge como imprevisível aliada de V, no seu plano para devolver a justiça e a liberdade a uma sociedade afligida pela crueldade e a corrupção.

“V for Vendetta” é uma verdadeira obra-prima. A sua mensagem de que o povo não deve recear o governo, o governo é que deve recear o povo é extremamente forte e deveria ser suficientemente eficaz para tocar a todos, sem se perder no meio de tal delirío visual. A todos os que já viram um documentário denominado “9/11 Loose Changes 2nd Edition”, este “V de Vingança” é a versão cinematográfica do mesmo, mas com outro caso, noutro país. O objectivo? O mesmo que o do documentário, só que disfarçado de maneira a não ser engolido pelo “Patriot Act”, como aconteceu com o anterior. Um forte vendaval que pretende retirar todo o areal lançado para os olhos das pessoas através dos media e dos governos. Sublime.

Assim sendo, “V for Vendetta” bem poderia ter sido realizado por Michael Moore, desde que com o devido auxilio dos irmãos Wachowski e de Joel Silver. Todo o filme é a demonstração da tão famosa “cultura do medo”, definida por Moore nos seus recentes documentários. Não sei se repararam, mas ainda não falei uma única vez no maravilhoso argumento, no arrebatador visual e em tudo o mais que este filme possui. O que me cativa é a sua mensagem, a sua coragem. Pena é, que a maioria não vá perceber que toda a obra é uma acusação ao governo norte-americano de que foi este que planeou todo o 11 de Setembro, que foi este que mais lucrou com o mesmo. Acusação forte, discutível mas corajosa. Não precisamos de acreditar na mesma, para louvar existir alguém que não teme transmiti-la.

Outra questão clara evocada, toca também o terrorismo. Será que este pode ser um meio de libertação e de justiça? Xanana Gusmão era considerado terrorista para os Indonésios não era? Ai está a resposta. Tudo depende dos valores das sociedades em questão. “V for Vendetta” é então mais do que um filme de acção, de ficção cientifíca. “V de Vingança” é, principalmente, um filme de debate. E bastante poderoso.

No que concerne ao elenco, ninguém se destaca pela negativa. Hugo Weaving com a sua fascinante voz domina por completo a personagem de “V”, Natalie Portman está fantástica como sempre, Stephen Rea não destoa e John Hurt é a maior surpresa, com a sua magnífica interpretação de um tirano implacável. A realização do estreante McTeigue é competente, se bem que, como referi anteriomente, este é um filme que não se destaca, para mim, pela sua componente técnica mas sim polémica. Finalmente um filme que satisfaz visualmente, entretem q.b e ainda nos faz pensar. Um verdadeiro “all-in-one”. Que alivío.

terça-feira, março 21, 2006

Rankings CN: Quentin Tarantino

Aquele que é por muitos considerado um dos mais revolucionários realizadores de culto da história do cinema, apesar do seu ainda curto portfolio, fez até à data cinco espantosas obras.

O Cinema Notebook ordenou-as de acordo com as suas preferências. Faça-o você também e deixe nos comentários a sua lista.


Quinto LugarJackie Brown

Quarto LugarReservoir Dogs

Terceiro LugarPulp Fiction

Segundo LugarKill Bill Vol.1

Primeiro LugarKill Bill Vol.2

segunda-feira, março 20, 2006

Hitch (2005)

A maior parte dos homens têm dificuldade em encontrar o amor porque lhes é difícil serem eles próprios quando eles pensam que deviam ser outro tipo de pessoas. É aí que entra Alex "Hitch" Hitchens (Will Smith), um conselheiro amoroso especialista nas primeiras impressões: ele treina e orquestra os primeiros três encontros dos seus clientes. Nesse papel, Hitch foi o secreto responsável por centenas de casamentos em Nova Iorque: para o resto do mundo, ele é um "mito urbano". Quando Hitch ajuda Albert (Kevin James), um tímido contabilista, a juntar-se a uma grande celebridade chamada Allegra Cole (Amber Valletta), depara-se com Sara (Eva Mendes), uma jornalista de mexericos de um importante tablóide. Por ela, Hitch irá reavaliar os seus próprios ensinamentos e dar a si mesmo uma hipótese ao amor...

Vamos começar pelo ponto alto do filme: Kevin James. Um verdadeiro exemplo de uma representação encaixada por completo no género cinematográfico. Juntamos a este as beldades Eva Mendes e Amber Valletta (que febras!), e um actor mediano como Will Smith, que parece não saber bem ainda que estilo seguir (se héroi de acção, se papéis românticos ou a comédia), e temos então, em principio, um elenco competente para o que se pretende. Confirmou-se, felizmente.

Mas se o elenco é competente, e o guião suficientemente interessante, faltou certamente algo a este “Hitch”. O quê? Não sei ao certo. Talvez a existência de cenas marcantes, de uma história mais aprofundada e não tão superficial, que não nos agarra, mas também não nos afasta. “Hitch” é realizado de uma forma tão segura como banal, trazendo-nos um entretenimento suportável mas nunca memorável e fugindo por completo à responsabilidade de altas pretensões que pudessem destroçar as suas expectativas de bilheteira. É esse factor que o torna um filme a não rever, que não marca o espectador, deixando-o simplesmente entretido e não desiludido. Ou seja, “A Cura Para o Homem Comum” não passa de outra comédia romântica levezinha, igual a tantas outras e que num futuro próximo, será facilmente esquecida.

De qualquer das formas, “Hitch” acaba por ser suficientemente agradável para uma qualquer tarde de Domingo chuvosa. Não é hilariante, mas nunca chega a ser enfadonho, com Kevin James a dominar por completo com a sua forte presença cómica, quase ilustrada na sua “gordinha” personagem. E se para Will Smith pareceu ter sido uma verdadeira “seca” contracenar com Eva Mendes e Amber Valletta, para nós, comuns mortais, estas são um verdadeiro rebuçado no ecrã. E eu sempre o soube, desde que vi a menina Eva em “Training Day”, com o rabo ao léu e as mamocas descaídas. Imagens como essa não enganam, e sim, valem mais do que mil palavras.

domingo, março 19, 2006

Rankings CN: Bruce Willis

Décimo Lugar – Die Hard II: Die Harder

Nono Lugar – Hart’s War

Oitavo Lugar – The Last Boy Scout

Sétimo Lugar – Die Hard

Sexto Lugar - Armageddon

Quinto Lugar - Unbreakable

Quarto Lugar – The Sixth Sense

Terceiro Lugar – Sin City

Segundo Lugar – Die Hard with a Vengeance (III)

Primeiro Lugar – Pulp Fiction

sexta-feira, março 17, 2006

Revolver (2005)

Jake Green (Jason Statham) é um jogador que sempre andou com más companhias e que esteve preso durante 7 anos por ter caído nas teias de Dorothy Macha (Ray Liotta). Agora em liberdade e preparado para encetar a vingança, Jake torna-se imbatível nas mesas de jogo usando uma fórmula que aprendeu com os ex-companheiros de prisão.

Entretanto, Macha está a preparar um plano para eliminar sem misericórdia o seu rival, Lord John e aposta a sua credibilidade numa arriscada operação de tráfico de droga com o todo poderoso Sam Gold. Quando Jake vai visitar Macha no seu casino para acertar contas, é mais tarde salvo pelo enigmático Zach (Vicent Pastore) e o seu sócio Avi (André Benjamin), que lhe oferecem protecção e o defendem dos capangas de Macha. A partir deste momento Jake entra num jogo, a última coisa que ele queria vir a estar envolvido, onde em cada esquina o perigo está sempre presente. Mas o maior perigo virá de uma fonte completamente inesperada...

E se a sinopse é demasiado longa ou simplesmente não lhe interessa, não se preocupe, a mesma não define nem por um segundo “Revolver”. Isto porque Guy Ritchie não entra aqui pelo género crime/thriller/drama, como tão bem o supostamente (porque ainda não o vi) fez em Snatch. “Revolver” não conta uma aventura no mundo do crime, mas sim uma aventura pela cabeça de criminosos, pela ganância e por vários ditados populares. De pura acção e simples história, “Revolver” tem muito pouco. É até, infelizmente, confuso demais.

E é confuso porque o próprio trabalho de montagem preocupa-se mais em ser estiloso (com sucesso) do que objectivo. E quem fala na montagem, fala na realização, na direcção de actores e por aí adiante. Em termos visuais o filme é acima da média, em termos intelectuais e de mensagem é auto-suficiente mas em termos de acontecimentos e explicação final do que vimos, completamente amorfo. Ritchie tenta subir demasiados degraus com uma história simplesmente demasiado normal, e o resultado é aquele típico “não é pão nem é água”.

Até no elenco, “Revolver” contraria o bom com o mau, deixando tudo cair novamente para o mediano. Se Jason Statham e Vincent Pastore são do melhor que existe neste género de filmes, colocar Ray Liotta (completamente comercial e previsível) e Andre Benjamim foi um tremendo erro de casting. Ou se parte com a intenção inicial de fazer algo sério, ou algo entretido e arrojado visualmente. O filme disfrutava de suficiente potencial para ter sido bom numa destas facetas, mas não nas duas, como foi tentado. Querem o resultado novamente? Imaginem ler 100 páginas sobre um assunto e ficarem confusos na mesma. É essa a sensação final de quem viu “Revolver”.

Não é Tarantino ou Aronofsky quem quer, mas sim quem pode. Manejar o tempo da história como estes fizerem em Pulp Fiction e Requiem for a Dream não pode simplesmente sofrer tentativas de imitação. É preciso saber como fazê-lo, de forma a não deixar o espectador confuso mas sim delirante com a estratégia usada. E Ritchie (ou quem quer que este tenha nomeado para essa função) não o soube. Se bem que no capitulo do humor subtil... “Guy é um Mr.”

quinta-feira, março 16, 2006

Chuck Norris, esse mito!



Guns don't kill people. Chuck Norris kills People.

There is no theory of evolution. Just a list of animals Chuck Norris allows to live.

Chuck Norris does not sleep. He waits.

The chief export of Chuck Norris is Pain.

There is no chin under Chuck Norris' Beard. There is only another fist.

Chuck Norris has two speeds. Walk, and Kill.

The leading causes of death in the United States are: 1. Heart Disease 2. Chuck Norris 3. Cancer

Chuck Norris drives an ice cream truck covered in human skulls.

Chuck Norris is my Homeboy.

Chuck Norris doesn't go hunting.... CHUCK NORRIS GOES KILLING

When the Boogeyman goes to sleep every night, he checks his closet for Chuck Norris.

Chuck Norris doesn't read books. He stares them down until he gets the information he wants.

There is no theory of evolution. Just a list of creatures Chuck Norris has allowed to live.

Outer space exists because it's afraid to be on the same planet with Chuck Norris.

Chuck Norris does not sleep. He waits.

Chuck Norris is currently suing NBC, claiming Law and Order are trademarked names for his left and right legs.

Chuck Norris is the reason why Waldo is hiding.

Chuck Norris counted to infinity - twice.

There is no chin behind Chuck Norris’ beard. There is only another fist.

When Chuck Norris does a pushup, he isn’t lifting himself up, he’s pushing the Earth down.

Chuck Norris is so fast, he can run around the world and punch himself in the back of the head.

Chuck Norris’ hand is the only hand that can beat a Royal Flush.

There is no such thing as global warming. Chuck Norris was cold, so he turned the sun up.

Chuck Norris can lead a horse to water AND make it drink.

Chuck Norris doesn’t wear a watch, HE decides what time it is.

Chuck Norris gave Mona Lisa that smile.

Chuck Norris can slam a revolving door.

Chuck Norris does not get frostbite. Chuck Norris bites frost

Remember the Soviet Union? They decided to quit after watching a DeltaForce marathon on Satellite TV.

Contrary to popular belief, America is not a democracy, it is a Chucktatorship


Mais em http://www.chucknorrisfacts.com/

terça-feira, março 14, 2006

Alexander (2004)

Ele representou muito para muita gente - um destemido rei guerreiro, cheio de ambição, coragem e a arrogância própria da juventude, liderando as suas forças em muito menor número contra os massivos exércitos persas... um filho desejando ansiosamente a aprovação do seu severo pai, marcado pelas cicatrizes das batalhas, dilacerado e em conflito com o legado da mãe... um impiedoso conquistador que nunca perdeu uma batalha e levou os seus soldados até aos limites do mundo como era então conhecido... um visionário cujos sonhos, feitos e destino ecoou através da eternidade, ajudando a moldar a face do mundo como hoje o conhecemos. Ele foi tudo isto e muito mais. Ele foi Alexandre, o Grande. O filme? Um Buraco, dos Grandes!

É isso mesmo. O que tinha tudo para ser um dos maiores épicos da história do cinema, não passou, pura e simplesmente, de uma das maiores “banhadas” secantes e homosexuais já feitas no género. Alterando toda a história original, modificando por completo mortes, personagens e batalhas, Oliver Stone consegue ainda cometer um dos maiores erros de casting de sempre ao escolher para o papel de Alexandre, Colin Farrell, “demasiado pequeno para tão grande papel”. Quem criticou Brad Pitt como Aquiles em “Tróia”, deve ainda estar com uma corda ao pescoço devido à escolha deste Alexandre. Minha nossa.

Aliás, todo o elenco é completamente inadequado, surreal e fragmentado. Nem vou entrar muito a fundo nesta questão, não vale a pena. E não vale a pena porque, apesar da péssima prestação da maioria do elenco principal (safa-se Angelina Jolie, muito honestamente), existem factores bem piores nesta obra. O trabalho de montagem foi uma desgraça, a linha narrativa completamente mal abordada, contando em poucos segundos os mais importantes acontecimentos da vida de Alexandre e em largas e dolorosas sequências as mais triviais facetas de Magno. Triviais... e desonestas.

A maior sensação que se traz deste filme é a de esbanjamento. De meios, de tempo, de engenho, de tudo. Um autêntico suicídio de Oliver Stone, que mancha uma carreira de grandes fitas, como JFK, Natural Born Killers ou Platoon. Em Alexandre, Stone nunca consegue demonstrar porque este era “o Grande, o Magno” mas sim as suas fragilidades e defeitos. E não foram estes que o tornaram um mito. Poderiam claro ter sido abordados mas não colocados na primeira fila do filme. É que até a história do “Nó Górdio”, que só Alexandre conseguiu desatar (e como tal seria ele o escolhido para conquistar o império asiático) ficou por contar. Stone preferiu antes contar as suas aventuras homosexuais. Enfim, que saudades de William Wallace.

domingo, março 12, 2006

A Lot Like Love (2005)

"O Amor Está No Ar" é uma comédia romântica que segue a relação de Oliver (Kutcher) e Emily (Amanda Peet), que há sete anos se conheceram numa viagem entre Los Angeles e Nova Iorque. Durante esses sete anos, vão-se cruzando várias vezes, envolvem-se com várias pessoas, desfazem relacionamentos e constróem carreiras. Mas quanto mais procuram a pessoa certa, mais percebem que se calhar talvez estejam destinados um ao outro. Isto porque à medida que se cruzam, ano após ano, cidade após cidade, existe sempre alguma coisa que os separa, mas também algo inexplicável que insiste em aproximá-los...

Amanda Peet. Esta foi a última desculpa que Ashton Kutcher arranjou para entrar em mais um filme. Depois de Kristy Swanson, Jennifer Garner, Amy Smart, Tara Reid e Brittany Murphy, Kutcher lá conseguiu, coicidência das coicidências, mais uma das caras mais bonitas de Hollywood, para contracenar e “papar” durante um filme. Apesar da notória falta de jeito para a representação, burro não é ele, e cá por nós, faz ele muito bem em não contentar-se com a quarentona Deni Moore lá por casa. Apostas para a próxima brasa de Kutcher?

Não trazendo nada de novo ao género, “A Lot Like Love” só funciona devido a três aspectos: o charme de Amanda Peet, os poucos mas divertidos gags protagonizados pelo par e um bom “score” musical. De resto, em termos de história e argumento, “O Amor Está No Ar” falha catastróficamente, com constantes saltos temporais que quebram totalmente o já pouco ritmo da obra. O aspecto de Kutcher é irritante e todos aqueles relacionamentos de Peet são, simplesmente, demasiado forçados para serem reais. No entanto, a mensagem final é reconfortante e não deve ser esquecida.

“A Lot Like Love” apesar de não ser um filme desagradável, é mais outra má escolha de Amanda Peet na sua já considerável recente carreira. Falta-lhe “aquele” filme que lhe faça dar o salto. Aquele “Pretty Woman” de Julia Roberts, aquele “The Mask” de Cameron Diaz, aquele “60 Seconds” de Angelina Jolie. O talento está lá, o êxito não.

sábado, março 11, 2006

Habemus... Lara Croft!

Não, não temos novo papa. Temos sim, nova Lara Croft, para nosso descontentamento, levando a nossa querida Angelina Jolie para o galheto. A substituta é, nada mais nada menos, do que... Karima Adebibe, uma assistente de vendas de uma loja britânica, completamente desconhecida no meio e que, pelos vistos foi escolhida devido aos seus atributos... fisícos.

"Angelina Jolie has been replaced as the in-the-flesh variant of Tomb Raider-legend Lara Croft. The new name to note is Karima Adebibe.Karima who? Well, we can't blame you. Most of the world has never heard of her, but after a series of unlikely twists of fate, she is about to launch from obscurity into stardom: Computer game house Eidos have chosen Karima Adebibe from Bethnal Green as the new flesh and blood representation of Lara Croft.Replacing the gorgeous Angelina Jolie, Karima will have to attend boot-camp and get clued up on the job as the job as every geek-boy's wet dream pretty damn quick. Up until recently, Karima was a sales assistant at Top Shop in London. She also worked as a model.Now she has to fill the boots (and other garmets, if you catch our drift) of the world's favourite female action archaeologist. "

Não é que a menina seja má de todo, mas será que existe alguém neste mundo ao nível da simplesmente divinal Angelina? Vá, agora não se esqueçam de entregar a realização a Uwe Boll!

quinta-feira, março 09, 2006

Momentos Mágicos...

Porque existem sites que valem mais do que mil palavras e nos fazem afirmar firmemente que recordar é viver, e que, tal como Gabriel Garcia Marquez uma vez replicou, "nós somos aquilo que nos lembramos, aquilo que vivemos".

http://www.misteriojuvenil.com/piratas_momentomagico.htm

Nota de Redacção: Peço desculpa pela recente falta de actualização diária mas o tempo livre é cada vez mais escasso. Não perca o próximo episódio, porque nós também não!

segunda-feira, março 06, 2006

Oscar Games!






domingo, março 05, 2006

Rankings CN: Personagens de "Lost"

Numa altura em que o vício está de volta, aqui ficam os meus personagens favoritos desde o seu início, até ao meio da segunda temporada:


Quinto Lugar - James "Sawyer" Ford

Quarto Lugar - Hurley Reyes

Terceiro Lugar - Dr. Jack Shephard

Segundo Lugar - Mr. Eko

Primeiro Lugar - John Locke

sexta-feira, março 03, 2006

O último filme que...

vi e adorei foi ...

Espero pela vossa participação nos comentários!

quinta-feira, março 02, 2006

The Notebook (2004)

Por de trás de um grande amor, existe sempre uma grande história. Em jovens, Allie (Rachel McAdams) e Noah (Ryan Gosling), apaixonam-se profundamente durante um verão repleto de emoção e liberdade. O jovem casal rapidamente é separado pelos pais de Alice que insistem que Noah não pertence ao seu mundo. Décadas mais tarde, um homem (James Garner) lê um caderno antigo para uma mulher (Gena Rowlands) que visita regularmente no asilo. Embora a memória dela esteja enfraquecida, pouco a pouco, ela deixa-se envolver pela magia da presença dele, do que ele lhe lê, pela ternura dele... e o milagre acontece.

O milagre acontece e a paixão renasce, transpõe o abismo do tempo, o abismo da memória, e por instantes ela volta para ele… apesar da doença. A história é a de um rapaz sulista e de uma rapariga destinada a brilhar na high society. A primeira paixão, clara como uma manhã orvalhada de maravilha e descoberta. Afastados depois pela impiedosa exigência do abismo que os separa. Catorze anos mais tarde, ele é um sobrevivente da guerra e ela está a poucos dias de tornar-se a mulher de um outro homem. Mas volta por uma necessidade impiedosa de o rever. O reencontro traz de novo toda a magia. Terá o amor poder suficiente, desta vez?

Baseado no best-seller de Nicholas Sparks, “O Diário da Nossa Paixão” é um conto com uma força delicada e comovente, uma beleza surpreendente e arrebatadora. Uma história sobre oportunidades perdidas, amadurecimento e a força de um amor eterno. Um filme sobre a vida e a rapidez com que ela passa por nós, sobre as suas armadilhas e sobre o potencial de uma paixão. Uma experiência única de tão comum que deve ser. Sim, o trocadilho é prepositado. Mas será que alguém aqui sabe definir a vida, ou mesmo o amor?

Com excelentes interpretações de Ryan Gosling, Rachel McAdams e James Garner, a “The Notebook” nada parece faltar, mesmo para o mais céptico dos românticos. Porque aqui, o amor se sobrepõe a todas as barreiras e faz-nos olhar para o filme com o “músculo vermelho” e não com as “janelas da alma”. Até os cinéfilos mais técnicos e ferozes não podem negar um bom trabalho de realização por parte de Nick Cassavetes, que se encaixa no género e nos “tear-tricks” como Sparks nas suas palavras escritas.

A quimíca entre Gosling e McAdams também muito contribui para a carga emocional transmitida nesta obra, quimíca essa tão “funcional” que acabou por os enamorar na vida real, e os transformar, neste momento, em noivos. E já que fiz esta achega ao par romântico jovem, o que dizer da representação de James Garner? Completamente adequada, sem exageros e de uma calma carga dramática perfeita.

“The Notebook” é, assim, uma obra imperdível, excepcional e obrigatória para qualquer um de vós. Porque mais do que uma história, um filme, é uma lição. Para qualquer um. Uma lição sobre a fugacidade da vida e sobre essa palavra, para muitos maldita, o “amor”. E como hoje estou numa de trocadilhos, “não o percam, pois quem perde são vocês”.

quarta-feira, março 01, 2006

Sondagem de Fevereiro: Resultados

Ora bem, mais um mês, mais uma sondagem. Mas sem antes serem expostos os resultados da anterior, que teve uma considerável afluência dos visitantes, num total de 304 votos, dividos em 43 votantes. A todos estes, um bem-haja, e que não se esqueçam de deixar novamente o seu voto na nova sondagem de Março.

Os quinze primeiros classificados na sondagem de Fevereiro sobre as melhores séries da história da televisão foram (votos, num total de 43 possíveis):

1º Seinfeld (25)
2º Lost (20)
3º C.S.I (19)
3º MacGyver (19)
5º 24 (18)
X-Files (15)
Desperate Housewives (15)
Baywatch (14)
Sex and the City (13)
The O.C (11)
Sopranos (10)
Band of Brothers (10)
The A-Team (9)
The Pretender (9)
Twin Peaks (8)


Não perca a nossa última sondagem, sobre... casas-de-banho. Exactamente, leu bem: Casas-de-Banho!