
“Indetectável” é vítima e exemplo do “voyeurismo” que parece querer criticar com a sua premissa: cai em todos os lugares comuns do género, sem surpreender ou assustar o espectador por um único momento. O enredo desenvolvido por Gregory Hoblit – realizador do esplêndido “A Raíz do Medo” – é hipócrita nas suas bases, enfraquecendo-se com o passar dos minutos até se transformar em apenas mais um um produto oco e previsível sobre um hábil vilão que falha quando a vítima é a personagem principal. Destaque para a irrepreensível Diane Lane, que voltará ainda este ano às salas nacionais com “Nights in Rodanthe”.

2 comentários:
Fraquinho...
Indeed ;)
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