João Lopes: "Paul Thomas Anderson consegue a proeza de refazer o espírito do grande cinema clássico americano (...) Daniel Day-Lewis é, mais uma vez, genial.".
Eurico de Barros: "Mas é Daniel que se agiganta, uma personagem tão fascinante como repugnante, capaz de afecto genuíno pelo filho ao mesmo tempo que expressa o seu absoluto desprezo pela humanidade, que desperta a nossa admiração pela sua perseverança e pelo individualismo antes-quebrar-que-torcer, e a nossa repreensão pelo negrume da sua ganância e a incapacidade de compaixão. Mesmo no final, quando há, enfim, sangue, é impossível odiá-lo totalmente, tal como antes o foi aceitá-lo inteiramente.".
Trivialidade: Daniel Day-Lewis sucede a Kurt Russell, vencedor da passada edição dos Globos de Prata CN nesta categoria.
2 comentários:
Esta interpretação arrepiou-me... O homem é um autêntico camaleão, basta olhar para a sua carreira. Prémio bem merecido!
:) Um abraço!
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