segunda-feira, janeiro 25, 2010

Take 21 - Janeiro 2010 / Dezembro 2009


A Vida Não É um Sonho

Os seguidores mais fiéis da nossa revista certamente deram pela falta desta no ultimo mês da década passada. Antes de qualquer justificação pela ausência, ficam as nossas mais sinceras desculpas pelo hiato, mas – e agora sim, a justificação - num mês de festividades familiares e de uma ousada tentativa de fazer um especial sobre os últimos dez anos de cinema – e que apresentamos agora nesta edição -, preferimos jogar pelo seguro e garantir que nada faltava a uma Take que, desde que começou a ser planeada há muitos meses atrás, entendíamos ter tudo para ser memorável. Assim, e numa votação entre todos os colaboradores da revista que certamente não conseguirá agradar a gregos e a troianos, elegemos os dez melhores filmes da primeira década deste milénio, bem como alguns momentos e personalidades que a marcaram. E para não misturar alhos com bugalhos, deixamos as listas anuais habituais para o próximo número, também ele histórico, pois assinalará os primeiros dois anos de existência deste projecto que tantas esperanças, alegrias e desilusões já causaram aos seus intervenientes. Mas essas ficam para o próximo editorial.

Como já deve ter percebido pela nossa capa, o díptico Kill Bill de Quentin Tarantino foi eleito a obra da década para a equipa da Take. Uma equipa que, independentemente das suas preferências cinéfilas, continua a escrever unicamente por paixão ao cinema e dedicação incansável a uma causa que insiste em perseguir o seu caminho. A entrar em 2010, agradeço-lhes as centenas de milhares de caracteres que, edição após edição, encheram estas páginas durante 2009. Aos nossos também fantásticos leitores, peço-lhes que continuem a incentivar esta publicação de todas as formas possíveis e imaginárias: do simples feedback, à critica construtiva, tudo o que seja inesperado é bem-vindo e motiva-nos. Porque o futuro da Take já deixou de estar nas nossas mãos há muito tempo: são vocês que podem influenciar quem de direito. Façam petições, criem causas no Facebook, tatuem o nosso logo no vosso corpo e entrem sem roupa num campo de futebol. Tudo vale para nos motivar e para levar a Take a um melhor porto. Seja ele em papel ou online.

http://take.com.pt/

1 comentário:

Ricardo Fernandes disse...

Caro amigo,

Estou de volta! ;)

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