Quem o defende são vários críticos de cinema norte-americanos que não só atiram a sequela de Carrie e amigas para a lama, como classificam o guião do realizador Michael Patrick King como racista perante as mulheres muçulmanas. Problemas que, digo eu, provavelmente apenas serão mais lenha para uma fogueira que irá render milhões e mais milhões de dólares. É tiro e queda.
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