Mais um mês, mais uma odisseia de artigos, entrevistas, análises e... atrasos que são inevitáveis, quando se trabalha de forma profissional, mas em moldes totalmente amadores, onde o coração - e a "vida real" - sobrepõe-se sempre à razão, aquela que, ainda assim, nos leva a acreditar que este projecto não pode ficar por aqui. Por isso, mesmo em modo de sobrevivência agora que entramos no nosso terceiro ano de vida, a Take continua a dar cartas e passa já este mês, se bem que ainda num formato reduzido, para papel. Numa colaboração com a estreante Magazine HD, uma revista dedicada a várias áreas de entretenimento onde seremos responsáveis pelas doze páginas mensais dedicadas ao cinema, temos tudo para crer que este pode muito bem ser o primeiro passo para algo mais. Desta mini-Take nas bancas até lá vermos a original - que continuará, entretanto, nos seus moldes tradicionais, ou seja, online e gratuita -, acreditamos que tudo depende agora do sucesso de vendas da Magazine HD. Por isso, pedimos encarecidamente a vossa ajuda. Por menos de três euros por mês, a Take, "the one and only", poderá um dia sentir o cheiro dos jornais numa qualquer banca portuguesa.
Como bom anfitrião que acredito ser, deixem-me apresentar-vos ainda uma edição em que vos oferecemos o melhor do melhor. Entenda-se, modéstias à parte, um soberbo artigo sobre o mestre Hitchcock e uma resenha do que de mais importante passou no Fantasporto em ano de 30º aniversário. Depois, entre as revelações de Brianna Brown sobre o “The New Hollywood”, as moedas perdidas de “O Dez” e o talento histórico de George Cukor, descubra e entretenha-se com um pouco de tudo nas próximas páginas.
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