Mais gosto da minha. Entre almoços recorrentes que não interessam a ninguém - mas ocupam espaço que devia ser destinado ao regresso de rubricas históricas, pedidas incessantemente pelos leitores -, à imitação dos boletins de voto para os Óscares que a Take começou a fazer há um par de anos, não esquecendo as capas que não dão a bota com a perdigota, é já nos próximos dias, para comemorar o terceiro aniversário de lançamento do nosso número zero, que a Take voltará em grande forma e, fugindo às capas óbvias deste mês de Fevereiro, provará que é uma revista diferente, uma verdadeira alternativa cultural, única e original, com uma equipa versátil de criativos e não de tradutores.
sexta-feira, fevereiro 04, 2011
Quanto mais conheço das outras...
Mais gosto da minha. Entre almoços recorrentes que não interessam a ninguém - mas ocupam espaço que devia ser destinado ao regresso de rubricas históricas, pedidas incessantemente pelos leitores -, à imitação dos boletins de voto para os Óscares que a Take começou a fazer há um par de anos, não esquecendo as capas que não dão a bota com a perdigota, é já nos próximos dias, para comemorar o terceiro aniversário de lançamento do nosso número zero, que a Take voltará em grande forma e, fugindo às capas óbvias deste mês de Fevereiro, provará que é uma revista diferente, uma verdadeira alternativa cultural, única e original, com uma equipa versátil de criativos e não de tradutores.
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2 comentários:
Venha ela que estamos à espera.
Está quase Nuno... um abraço :)
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