Num luxuoso café parisiense, um homem de negócios apercebe-se que não tem a sua carteira consigo, não tendo assim forma de pagar um miserável café. Para não dar uma de pobre ou pedinte, vai tentando ganhar tempo até arranjar uma solução, pedindo cafés atrás de cafés. Com a conta a crescer, o horário de encerramento a aproximar-se e vários personagens a passarem pela sua mesa, da freira distraída ao vagabundo, do detective ao empregado de mesa, "French Roast", obra de Fabrice O. Jubert, ex-ilustrador da DreamWorks, nomeada em 2009 para o Óscar de Melhor Curta de Animação, oferece-nos, de forma simples, divertida e eficaz, uma lição de que nenhum livro deve ser julgado pela sua capa. Touché.
sexta-feira, janeiro 04, 2013
French Roast (2008)
Num luxuoso café parisiense, um homem de negócios apercebe-se que não tem a sua carteira consigo, não tendo assim forma de pagar um miserável café. Para não dar uma de pobre ou pedinte, vai tentando ganhar tempo até arranjar uma solução, pedindo cafés atrás de cafés. Com a conta a crescer, o horário de encerramento a aproximar-se e vários personagens a passarem pela sua mesa, da freira distraída ao vagabundo, do detective ao empregado de mesa, "French Roast", obra de Fabrice O. Jubert, ex-ilustrador da DreamWorks, nomeada em 2009 para o Óscar de Melhor Curta de Animação, oferece-nos, de forma simples, divertida e eficaz, uma lição de que nenhum livro deve ser julgado pela sua capa. Touché.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário