Clássico de acção que marcou a estreia do cinematógrafo holandês Jan de Bont na realização, o maior elogio que pode ser feito a "Perigo a Alta Velocidade" é que é, ainda hoje passados vinte anos, o melhor exemplo de como um blockbuster de acção pode ser equilibrado nas suas demais variantes, misturando de forma perfeita a química do seu duo protagonista (Keanu Reeves e Sandra Bullock) com uma narrativa competente e multifacetada, um ritmo alucinante constante e um vilão (Dennis Hopper) tão enigmático e calculista que consegue aterrorizar mesmo na sua presença passiva no ecrã. Enérgico, romântico, divertido e tenso, o filme de Jan de Bont entrou nas graças da crítica - Roger Ebert deu-lhe nota máxima - e do público - Quentin Tarantino considera-o um dos vinte melhores filmes do último quarto de século - e mereceu, sem dúvida alguma, as duas estatuetas douradas em categorias técnicas que levou para casa. Juntem a tudo isto diálogos vibrantes escritos por Joss Whedon e...
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