A segunda temporada de dez episódios de "
Banshee" mantém todas as qualidades que lhe valeram
rasgados elogios na estreia: um constante festim de cenas de sexo intensas, excelentes coreografias de acção, uma crueldade emocional entre personagens tão complexa quanto prazerosa e, claro, uma mão cheia de vilões e heróis com tantos defeitos e virtudes que, a certa altura, perdemos o comboio do persistente duelo entre a moralidade do bem e a necessidade do mal. Alguns episódios tecnicamente e visualmente arrebatadores - "
The Truth About Unicorns" parece filmado e editado por um fora-de-série -, que culminam num final de temporada apoteótico, com três mortes importantes, numa intensa cena de tiroteio que não precisou de música de sacristia nem de constantes slow motions para encher a alma do espectador. Feitas as contas finais, reis mortos, reis postos. E Kai Proctor promete voltar pior do que nunca.
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