Estreia na realização do guionista dos muito interessantes “
28 Days Later” e “
Sunshine”, “
Ex Machina” resulta num sci-fi de baixo orçamento tecnicamente competente, visualmente convincente mas - e este é um grande mas - terrivelmente previsível e complacente na saída que escolhe para reviravolta final. O curto elenco não desilude nem deslumbra e acaba por ser mesmo a cinematografia artificial cuidada de “
Ex Machina” o grande atractivo deste thriller que arranca com rotações ao máximo mas termina sem uma pinga de combustível no tanque. E teria sido tão bom que, afinal de contas, toda a tramóia não passasse de um teste inverso aos humanos por parte dos andróides.
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