"
Pensei que ia morrer", disse o puto. "
Bem, desculpa desapontar-te, mas ainda vais ter que lidar com a ejaculação precoce e o teu primeiro divórcio", respondeu Jack Slater, um herói de acção que não tarda nada vai descobrir que não passa disso mesmo, uma personagem ficcionada para entreter miúdos e graúdos. E é nesta onda descontraída, numa dimensão quase paralela onde Schwarzenegger já foi Hamlet e o Terminator pertence a Stallone que "
O Último Grande Herói" do mítico John McTiernan deambula, num filme incompreendido que furou todas as expectativas do público ao fugir à pancadaria da grossa por qual todos salivavam e entrar num registo satírico não só ao género de acção, mas a toda a indústria de Hollywood. Cameos atrás de cameos e uma Bridgette Wilson - hoje Sampras - de babar e chorar por mais - não admira pois que no ano seguinte tenha sido recrutada para substituir Cameron Diaz no papel de Sonya Blade, na adaptação cinematográfica de Mortal Kombat. E Charles Dance, um eterno vilão mas também um actor um nível acima de todos os outros, Arnie incluído.
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